na masmorra de mim mesmo
ora choro, ora canto
canto por ti quando choras
choro por ti se tu cantas
...
quando choras... de certeza
que o teu choro é de alegria
sei que cantas de tristeza
quando a alma vazia
nos teu olhos fica presa
...
abre os olhos e sorri
deixa a alma libertar-se
não mostres que tudo em ti
não é mais que um disfarce
..
na masmorra onde moro
sinto que choras cantando
se cantas também eu choro
e cantando eu vou chorando
*
'abre os olhos e sorri/deixa a alma libertar-se'
ResponderEliminarPorque a liberdade, é o que sempre ansiamos !
Gostei muito deste poema!
ResponderEliminarObrigado, Jorge.
ResponderEliminar*
Obrigado, Carol Prata, pela tua visita!
No teu blog tens posts com textos belos, por serem sobretudo sinceros.
Infelizmente...não deixas palavra a quem queira comentar...
Beijinho daqui e continuação de bons posts!
Abre mas é a gaveta! Venha mais da produção escondida!
ResponderEliminarAquele abraço.
Vejo que na masmorra, arranjastes um jeito de aquecer-te : com os valores da tua alma.
ResponderEliminarNão há nada escondido, Torquato! É conforme toca o vento e cai a imperial!!!!
ResponderEliminarTenho andado um pouco desviado do OFÍCIO DIÁRIO e doutros sítios, devido a tarefas do meu ofício triste e chato!! Visito-te amanhã de certeza.
Abração.
Olá Bárbara! Não! Também me aqueço com as coisas maravilhosas que de ti vejo no Face. Tenho tentado entrar no teu sítio mas com dificuldade. Penso que tenho que oferecer um pouco mais de memória ao meu computador!!
ResponderEliminarUm grande beijinho.
Belo pássaro
ResponderEliminarem pleno voo condicionado
Obrigado pela sua visita e palvras, Felizardo!
ResponderEliminarAbraço.
Continuas com a veia poetica, devias explorar + esse lado, pelo menos aleviavas o espirito. abraço
ResponderEliminarNão sei de que Vitor se trata... mas esteja descansado, Vitor, que o meu espírito, mesmo quando espirra, poeticamente ou não !... está sempre aliviado !!!
ResponderEliminarObrigado pela visita e um abraço também!